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Quem já
passou pela experiência de ter um chefe que grita com os funcionários, sabe o
que estão passando funcionários da prefeitura da “terra do tijolo”. Cara feia,
gritos, aporrinhos, etc. e tal são só algumas manifestações do poderoso chefão.
“O homem se irrita com facilidade”, diz um funcionário que não quis ter seu
nome divulgado com medo de represarias. “Esse comportamento do chefão está até
prejudicando nosso trabalho”, diz outra funcionária que também treme de medo e,
por isso, pede para não ter seu nome mencionado neste blog. Alguém tem que
falar pra esse individuo que esse tipo de tratamento está fora de moda e está
sujeito a punições caso o funcionário desrespeitado denuncie. E já existe uma
lei municipal que versa sobre esse assunto, inclusive, foi de autoria do
vereador Raimundo do Miteco. O comportamento do chefão guamaense pode provocar distúrbios
psicológicos, pois, mexe com o emocional da pessoa e prejudica o ambiente
organizacional do trabalho. Tratar o funcionário de forma humilhante pode se
caracterizar embaraço moral, principalmente se o ato constrangedor for na
presença de outras pessoas. Caso o “poderoso” chefão não esteja dando conta da
empreitada que faça igual aos subordinados do capitão Nascimento (Tropa de
Elite); “peça pra sair”.